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Termos Chave Utilizados no Mercado Financeiro e Seus Significados

O mercado financeiro está repleto de termos e conceitos que podem parecer complexos à primeira vista. Para ajudá-lo a compreender melhor esse universo, apresentamos abaixo uma breve explicação de cada um dos termos mais comuns:

Relação:

  1. Índice Ibovespa: É o principal índice de referência da Bolsa de Valores de São Paulo (B3), que mede o desempenho das ações das empresas mais negociadas no mercado brasileiro.

  2. Ações: São títulos de propriedade de uma empresa, que representam uma fração do capital social da mesma. Ao adquirir ações, o investidor se torna sócio da empresa e pode receber dividendos e participar de ganhos de capital.

  3. B3: Refere-se à Bolsa de Valores brasileira, responsável pela negociação de ações, títulos de renda fixa, commodities e outros ativos financeiros.

  4. Índice Standard & Poor’s (S&P) 500: É um índice composto pelas 500 maiores empresas listadas nas bolsas de valores dos Estados Unidos, que serve como referência para o desempenho do mercado de ações americano.

  5. Estoque Cíclico: São ações de empresas cujo desempenho está diretamente ligado ao ciclo econômico, ou seja, que tendem a se valorizar em períodos de crescimento econômico e a se desvalorizar em períodos de recessão.

  6. Ações Ordinárias: São ações que conferem ao investidor o direito de voto nas assembleias da empresa e de receber dividendos de forma proporcional à sua participação no capital social.

  7. Ações Preferenciais: São ações que conferem ao investidor prioridade no recebimento de dividendos e no reembolso do capital em caso de liquidação da empresa, mas não concedem direito a voto.

  8. Ações UNITS: São pacotes de ações que agrupam diferentes tipos de ações de uma mesma empresa, oferecendo aos investidores uma forma de diversificar seus investimentos em um único instrumento.

  9. Estoque Flutuante: Refere-se ao número de ações de uma empresa disponíveis para negociação no mercado, ou seja, que não estão em posse de acionistas majoritários ou do próprio controle da empresa.

  10. Oferta Secundária: É uma operação em que acionistas existentes vendem suas ações no mercado, sem que a empresa emita novas ações.

  11. Participação Fracionária: Refere-se à possibilidade de adquirir frações de ações de uma empresa, permitindo que investidores com menos capital participem do mercado de ações.

  12. Compensação de Capital: É o processo de pagamento de dividendos ou juros sobre capital próprio aos acionistas de uma empresa, como forma de remunerar o capital investido.

  13. Ação de Memes: São ações de empresas que se tornaram populares devido à viralização em redes sociais e fóruns de investimento, muitas vezes sem fundamentos sólidos de mercado.

  14. Oferta Pública Inicial (IPO): É o processo em que uma empresa abre seu capital e lança suas ações na bolsa de valores pela primeira vez, permitindo que investidores públicos adquiram participação na empresa.

  15. Fundos de Investimentos Imobiliários: São fundos de investimento que aplicam recursos no mercado imobiliário, como forma de obter rendimentos com aluguéis, valorização de imóveis e outros ativos relacionados.

  16. Taxa SELIC: É a taxa básica de juros da economia brasileira, definida pelo Banco Central, que serve como referência para diversos investimentos de renda fixa.

  17. CDI’s: São Certificados de Depósito Interbancário, títulos emitidos pelos bancos para captar recursos no mercado interbancário, que servem como referência para diversos investimentos de renda fixa.

  18. CDB’s: São Certificados de Depósito Bancário, títulos de renda fixa emitidos pelos bancos para captar recursos junto aos investidores, que oferecem rentabilidade pré ou pós-fixada.

  19. Cripto moedas: São moedas digitais descentralizadas, que utilizam a criptografia para garantir a segurança das transações e que têm ganhado popularidade como forma de investimento nos últimos anos.

  20. Forex: É o mercado de câmbio, onde são negociadas moedas estrangeiras, permitindo que investidores comprem e vendam divisas de diferentes países.

  21. Day Trade: É uma estratégia de negociação de ativos financeiros em que o investidor compra e vende os ativos no mesmo dia, buscando lucrar com as variações de curto prazo no preço.

  22. Swing Trade: É uma estratégia de negociação de ativos financeiros em que o investidor compra e vende os ativos em um período de tempo mais longo, geralmente de alguns dias a algumas semanas.

  23. Buy and Hold: É uma estratégia de investimento de longo prazo, em que o investidor compra ativos financeiros com o objetivo de mantê-los em carteira por um período prolongado, independentemente das flutuações de curto prazo no preço.

  24. Dividend Yield: É a medida do retorno gerado por dividendos distribuídos pelas ações de uma empresa em relação ao preço atual dessas ações.

  25. IPO de Follow-on: É uma oferta pública subsequente de ações realizada por uma empresa já listada na bolsa, visando captar recursos adicionais.

  26. Mercado de Opções: Segmento do mercado financeiro onde são negociados contratos que concedem o direito, mas não a obrigação, de comprar ou vender um ativo a um preço predefinido em uma data futura.

  27. Hedge: Estratégia de proteção contra riscos financeiros, utilizando instrumentos financeiros para compensar possíveis perdas em investimentos.

  28. Blue Chips: São ações de empresas de grande porte e com sólida reputação no mercado, reconhecidas pela sua estabilidade e liquidez.

  29. Beta: É uma medida de volatilidade de uma ação em relação ao mercado como um todo, indicando o grau de sensibilidade do preço da ação às flutuações do mercado.

  30. Mercado Futuro: Segmento do mercado financeiro onde são negociados contratos que estabelecem a compra ou venda de um ativo financeiro a um preço determinado em uma data futura.

  31. Stop Loss: É uma ordem de venda programada para ser acionada quando o preço de um ativo atinge um determinado valor pré-definido, com o objetivo de limitar as perdas.

  32. Fundo de Pensão: É um fundo de investimento mantido por uma empresa ou entidade governamental para fornecer benefícios de aposentadoria e pensões aos seus funcionários ou membros.

  33. Mercado de Derivativos: Segmento do mercado financeiro onde são negociados contratos derivativos, tais como opções, futuros, e swaps.

  34. Custódia: Serviço oferecido por instituições financeiras para guardar e administrar os ativos financeiros de seus clientes.

  35. EBITDA (Lucros Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização): É uma medida de desempenho financeiro que representa os lucros de uma empresa antes da dedução de despesas financeiras, impostos, depreciação e amortização.

  36. Mercado de Câmbio: Segmento do mercado financeiro onde são negociadas moedas estrangeiras, possibilitando a conversão entre diferentes moedas e a realização de operações de câmbio.

  37. Volatilidade Implícita: É uma medida da expectativa de volatilidade futura de um ativo subjacente, refletida no preço das opções negociadas no mercado.

  38. Gestão de Patrimônio: Estratégia que envolve o planejamento e administração dos ativos financeiros de um indivíduo ou instituição, visando atender objetivos específicos de investimento.

  39. Dividendo: É a parcela do lucro distribuída aos acionistas de uma empresa, geralmente em dinheiro, como forma de remunerar o capital investido.

  40. Alavancagem: Estratégia de investimento que envolve o uso de capital emprestado para aumentar o potencial de retorno de uma operação.

  41. Benchmark: Referência utilizada para comparar o desempenho de um investimento ou carteira em relação a um índice de mercado ou outro parâmetro relevante.

  42. IPO de Spin-off: É o processo em que uma empresa-mãe lança parte de suas operações como uma nova empresa independente, oferecendo suas ações ao público pela primeira vez.

  43. Gestor de Investimentos: Profissional responsável por tomar decisões de investimento em nome de um fundo de investimento ou de um cliente individual, visando maximizar o retorno dentro dos parâmetros de risco estabelecidos.

  44. Mercado de Crédito: Segmento do mercado financeiro onde são negociados títulos de dívida, tais como debêntures, letras financeiras e notas promissórias.

  45. Liquidez Corrente: Indicador financeiro que mede a capacidade de uma empresa honrar suas obrigações de curto prazo, calculado pela divisão dos ativos circulantes pelo passivo circulante.

  46. ETF Setorial: Fundo de investimento negociado na bolsa de valores que investe em ações de empresas de um setor específico da economia, como tecnologia, saúde ou energia.

  47. Mercado de Capitais Internacional: Segmento do mercado financeiro que engloba a negociação de ativos financeiros fora do país de origem, permitindo que investidores tenham acesso a mercados estrangeiros.

  48. Fundo Multimercado: Tipo de fundo de investimento que possui liberdade para alocar seus recursos em diferentes classes de ativos, como ações, renda fixa, câmbio e commodities.

  49. Margem de Segurança: Princípio de investimento que preconiza a compra de ativos por um preço significativamente inferior ao seu valor intrínseco, como forma de proteção contra possíveis perdas.

  50. Estratégia Long & Short: Estratégia de investimento que envolve a compra de um ativo (posição longa) e a venda a descoberto de outro ativo relacionado (posição curta), buscando lucrar com a diferença de preço entre eles.

  51. Mercado de Títulos Públicos: Segmento do mercado financeiro onde são negociados títulos emitidos pelo governo, como as Letras do Tesouro Nacional (LTN), Letras Financeiras do Tesouro (LFT) e Letras de Crédito Imobiliário (LCI).

  52. IPO de Fusão com SPAC: É o processo em que uma empresa se torna pública através da fusão com uma empresa de aquisição de propósito específico (SPAC), que já está listada na bolsa de valores, permitindo que a empresa-alvo abra seu capital de forma mais rápida e simplificada.

  53. Fundo de Investimento em Participações (FIP): Tipo de fundo de investimento que adquire participação acionária em empresas não listadas na bolsa de valores, com o objetivo de promover o crescimento e a valorização dessas empresas.

  54. Mercado de Commodities: Segmento do mercado financeiro onde são negociados contratos de compra e venda de commodities, tais como petróleo, ouro, café, açúcar, entre outros.

  55. Gerenciamento de Risco: Processo de identificação, avaliação e mitigação dos riscos envolvidos em um investimento ou operação financeira, visando proteger o capital e maximizar os retornos.

  56. Estratégia de Cobertura: Técnica de gestão de risco que envolve a utilização de operações financeiras para compensar possíveis perdas em posições existentes, protegendo assim o investidor contra movimentos adversos do mercado.

  57. Bear Market: Termo utilizado para descrever um mercado financeiro caracterizado por uma tendência de queda nos preços dos ativos, geralmente acompanhada por um sentimento de pessimismo entre os investidores.

  58. Bull Market: Termo utilizado para descrever um mercado financeiro caracterizado por uma tendência de alta nos preços dos ativos, geralmente acompanhada por um sentimento de otimismo entre os investidores.

  59. Fundo de Capital de Risco (Venture Capital): Tipo de fundo de investimento que fornece capital de risco para empresas em estágio inicial ou em fase de crescimento, em troca de participação acionária e potencial de retorno elevado no longo prazo.

  60. Dívida Pública: Totalidade dos empréstimos contraídos pelo governo para financiar suas atividades e programas, representada por títulos de dívida emitidos pelo governo, tais como títulos do Tesouro Nacional.

  61. Análise Quantitativa: Método de análise de investimentos que utiliza modelos matemáticos e estatísticos para analisar e prever o desempenho dos ativos financeiros, com base em dados históricos e indicadores quantitativos.

  62. Oferta Pública de Ações (Follow-on): É o processo em que uma empresa já listada na bolsa realiza uma nova emissão de ações, oferecendo-as ao público investidor para captar recursos adicionais.

  63. Mercado de Crédito Privado: Segmento do mercado financeiro onde são negociados títulos de dívida emitidos por empresas privadas, tais como debêntures, notas promissórias e Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs).

  64. Fundo de Previdência Privada: Tipo de fundo de investimento voltado para a acumulação de recursos para a aposentadoria, oferecendo benefícios fiscais e opções de perfil de investimento de acordo com o horizonte de tempo e o perfil de risco do investidor.

  65. Ticker: Código único atribuído a cada ativo financeiro negociado em uma bolsa de valores, utilizado para identificar e acompanhar a sua cotação em tempo real.

  66. Banco de Investimento: Instituição financeira especializada em oferecer serviços de assessoria financeira, gestão de ativos e intermediação de operações financeiras para empresas, governos e investidores institucionais.

  67. Conhecimento de Mercado: Capacidade de compreender e interpretar os diferentes aspectos e variáveis que influenciam o funcionamento e o desempenho dos mercados financeiros, incluindo fatores econômicos, políticos, sociais e tecnológicos.

  68. Modelo de Precificação de Ativos Financeiros: Método teórico utilizado para determinar o preço justo de um ativo financeiro, levando em consideração fatores como risco, retorno esperado, taxas de juros e expectativas de mercado.

  69. Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC): Tipo de fundo de investimento que adquire direitos creditórios originados de operações de crédito, como duplicatas, cheques e contratos de fornecimento, com o objetivo de gerar retorno para os cotistas.

  70. Custos de Transação: Despesas incorridas na realização de operações financeiras, tais como taxas de corretagem, emolumentos, impostos e custódia, que impactam o resultado financeiro das transações.

  71. Tolerância ao Risco: Grau de disposição de um investidor em aceitar variações no valor de seus investimentos em troca de uma expectativa de retorno maior, refletindo sua capacidade e disposição para lidar com a volatilidade do mercado.

  72. Microinvestimento: Prática de investir pequenas quantias de dinheiro em diferentes ativos financeiros, muitas vezes utilizando aplicativos ou plataformas online, como forma de diversificar e iniciar uma carteira de investimentos com baixo capital inicial.

  73. Mercado de Capitais Emergentes: Segmento do mercado financeiro que engloba os países em desenvolvimento ou com economias em transição, caracterizado pela presença de mercados de capitais menos desenvolvidos e maior volatilidade.

  74. Carteira Balanceada: Estratégia de alocação de ativos que busca equilibrar os diferentes tipos de investimentos, tais como ações, renda fixa, imóveis e commodities, com o objetivo de reduzir o risco e maximizar o retorno ajustado ao risco.

  75. Crédito Consignado: Modalidade de empréstimo pessoal em que as parcelas são descontadas diretamente na folha de pagamento do tomador de crédito, oferecendo taxas de juros mais baixas e condições mais favoráveis devido à garantia de pagamento.

  76. Efeito Manada: Fenômeno psicológico que ocorre nos mercados financeiros, onde os investidores tendem a imitar as ações dos demais investidores, seguindo o comportamento da maioria e exacerbando movimentos de alta ou baixa nos preços dos ativos.

  77. Conta Digital: Modalidade de conta bancária oferecida por instituições financeiras online, que permite a realização de operações bancárias de forma totalmente digital, sem a necessidade de agências físicas, geralmente com tarifas mais baixas e maior facilidade de acesso.

  78. Mercado de Capitais Doméstico: Segmento do mercado financeiro que engloba a negociação de ativos financeiros dentro do país de origem, incluindo a bolsa de valores, o mercado de balcão e outras instituições financeiras.

  79. Mercado de Derivativos Cambiais: Segmento do mercado financeiro onde são negociados contratos derivativos relacionados a moedas estrangeiras, como contratos futuros, opções e swaps cambiais, utilizados para proteção ou especulação sobre as variações das taxas de câmbio.

  80. Política Monetária: Conjunto de medidas adotadas pelo Banco Central para controlar a quantidade de dinheiro em circulação na economia, influenciando as taxas de juros, a oferta de crédito e a atividade econômica como um todo.

  81. Recompra de Ações: Operação realizada por uma empresa para recomprar suas próprias ações no mercado aberto, geralmente com o objetivo de reduzir o número de ações em circulação, aumentar o valor por ação e distribuir lucros aos acionistas.

  82. Carteira de Renda Fixa: Conjunto de investimentos compostos por títulos de renda fixa, tais como títulos públicos, debêntures, CDBs e LCIs, que oferecem retorno pré-determinado e menor volatilidade em comparação com investimentos em renda variável.

  83. IPO de Ações: É o processo em que uma empresa decide tornar-se pública, oferecendo suas ações ao público investidor pela primeira vez, através da bolsa de valores.

  84. Fundo de Investimento em Ações (FIA): Tipo de fundo de investimento que tem como principal objetivo investir em ações de empresas listadas na bolsa de valores, buscando obter ganhos de capital no longo prazo.

  85. Corretora de Valores: Instituição financeira responsável por intermediar a compra e venda de ativos financeiros, como ações, títulos de renda fixa, fundos de investimento, entre outros, em nome de seus clientes.

  86. Análise Fundamentalista: Método de análise de investimentos que avalia o valor intrínseco de um ativo financeiro com base em fundamentos econômicos, financeiros e qualitativos da empresa emissora.

  87. Análise Técnica: Método de análise de investimentos que se baseia no estudo do comportamento passado dos preços e volumes de negociação dos ativos financeiros para identificar tendências e padrões que possam orientar as decisões de compra e venda.

  88. Liquidez de Mercado: Indica a facilidade com que um ativo financeiro pode ser comprado ou vendido no mercado, sem causar impacto significativo em seu preço.

  89. Capitalização de Mercado: Valor total de mercado de todas as ações de uma empresa, calculado multiplicando o preço de mercado de uma ação pelo número total de ações em circulação.

  90. Agente Autônomo de Investimentos (AAI): Profissional certificado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) responsável por prestar serviços de orientação e distribuição de produtos de investimento aos clientes de uma instituição financeira.

  91. Home Broker: Plataforma online oferecida pelas corretoras de valores que permite aos investidores realizar operações de compra e venda de ativos financeiros diretamente pela internet.

  92. Debêntures Incentivadas: São títulos de dívida emitidos por empresas e que contam com benefícios fiscais, sendo destinadas ao financiamento de projetos de infraestrutura, como rodovias, aeroportos e energia.

  93. Dividendos: Parcela dos lucros distribuída aos acionistas de uma empresa como forma de remuneração pelo capital investido.

  94. Oferta Pública de Distribuição Primária: É o processo em que uma empresa emite novas ações e as oferece ao público investidor pela primeira vez, visando captar recursos para financiar seus projetos e investimentos.

  95. Mercado de Renda Fixa: Segmento do mercado financeiro onde são negociados títulos de dívida com características de retorno predefinidas, como títulos públicos, debêntures, CDBs e letras de crédito.

  96. Plano de Previdência Privada: Produto financeiro destinado ao planejamento da aposentadoria, que oferece vantagens tributárias e opções de investimento de longo prazo.

  97. Valor Intrínseco: Valor real ou justo de um ativo financeiro, determinado com base em seus fundamentos econômicos e financeiros, independentemente do preço de mercado.

  98. Mercado Secundário: Segmento do mercado financeiro onde ocorre a negociação de ativos financeiros já emitidos e previamente adquiridos no mercado primário, como ações e títulos de renda fixa.

  99. Distribuição de Dividendos: Processo pelo qual uma empresa distribui parte de seus lucros aos acionistas, geralmente de forma periódica, como uma forma de remunerá-los pelo investimento realizado.

  100. Diversificação de Carteira: Estratégia de investimento que consiste em distribuir os recursos em diferentes tipos de ativos financeiros e classes de investimento, visando reduzir o risco total da carteira.

 
Aviso Legal: As informações contidas neste artigo são fornecidas apenas para fins educacionais e informativos. Não se destinam a ser recomendações de investimento ou consultoria financeira. Antes de tomar qualquer decisão de investimento, é importante realizar sua própria pesquisa e análise ou consultar um profissional financeiro qualificado. O desempenho passado não é indicativo de resultados futuros. Todo investimento envolve riscos, e você deve estar ciente dos seus próprios objetivos financeiros e tolerância ao risco antes de investir.

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